sábado, 7 de janeiro de 2012

Desde então, vivo a espera de algo que ainda não existe, da qual rezo todas as noites antes de dormir, da qual espero encontrar em cada esquina, onde não consigo ver antes de me virar. Segundo aquelas letras que pedem para que algo maior do que nós a proteja, eu a espero…
“Eu bebi saudade a semana inteira, pra domingo você me dizer que não saber o que quer e não quer nem saber… Aah, quando eu te peço pouco é porque eu quero tudo o que pode me dar, quando eu te peço pra esquecer é porque eu quero te fazer lembrar de tudo o que passou.”

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